Essa semana, dois policiais da Polícia Militar do Maranhão foram denunciados de praticarem crimes, envolvendo menores de 18 anos. A primeira acusação grave foi comunicada na tarde da última terça-feira, 20, e apontou o “soldado Rui” de suposto envolvimento com o tráfico de drogas e aliciamento de uma garota de apenas 12 anos. Segundo informações da própria polícia, o militar seria integrante da banda de música da corporação.
Conforme registro do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) o PM estaria consumindo drogas com a adolescente no pavimento inferior de uma casa abandonada, na Rua 10, do Bairro do Filipinho. Com a denúncia em mãos, policiais de uma viatura seguiram até o local e constataram o crime, porém, não identificaram o acusado como sendo realmente o soldado, já que o suspeito fugiu do local em uma moto com a garota na garupa, e conseguiu escapar da perseguição policial.
Segundo o coronel Jéferson Teles, comandante do Policiamento Metropolitano (M) da capital, após a divulgação da denúncia, o próprio soldado teria se apresentado, na companhia de um advogado, já que teve seu nome citado. “A denúncia apontou que se tratava do soldado, porém, nada foi constatado. Apesar disso, já providenciamos, junto ao comandante da corporação (cel. Franklin Pacheco), a abertura de uma sindicância que irá apurar os fatos”, completou Teles.
Sequestro de menor – Entre os casos mais recentes, envolvendo membros da PMMA, está a autuação em flagrante do cabo Franklin Chaves da Silva, acusado de sequestrar um adolescente de 17 anos. Segundo a polícia, o PM teria obrigado o menor, quando este se dirigia para o serviço, a entrar em seu veículo, e seguido para o município de Rosário, onde supostamente o teria forçado a ingerir bebida alcoólica, e em seguida manter relações sexuais com o militar.
A prisão do cabo ocorreu na noite da última quinta-feira, 22. Logo que tomou conhecimento sobre a segunda denúncia, o coronel Jéferson Teles acompanhou o caso, junto com os responsáveis do adolescente, no Plantão Policial da Vila Embratel, onde o PM foi apresentado ao delegado Luís Tinoco. “O delegado ouviu as partes, e interpretou o crime como um sequestro qualificado contra menor”, disse o comandante do M.
“Após ser autuado em flagrante, nós o encaminhamos para o presídio do Comando Geral da PM (Calhau), onde o militar continua preso e, assim, permanecerá enquanto o procedimento estiver em curso. Vamos analisar o comportamento ético do policial e, dependendo da avaliação, o mesmo poderá ser excluído da corporação”, finalizou Jéferson Teles.
(Por Saulo Maclean) com informações do Jornal Pequeno.
Conforme registro do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) o PM estaria consumindo drogas com a adolescente no pavimento inferior de uma casa abandonada, na Rua 10, do Bairro do Filipinho. Com a denúncia em mãos, policiais de uma viatura seguiram até o local e constataram o crime, porém, não identificaram o acusado como sendo realmente o soldado, já que o suspeito fugiu do local em uma moto com a garota na garupa, e conseguiu escapar da perseguição policial.
Segundo o coronel Jéferson Teles, comandante do Policiamento Metropolitano (M) da capital, após a divulgação da denúncia, o próprio soldado teria se apresentado, na companhia de um advogado, já que teve seu nome citado. “A denúncia apontou que se tratava do soldado, porém, nada foi constatado. Apesar disso, já providenciamos, junto ao comandante da corporação (cel. Franklin Pacheco), a abertura de uma sindicância que irá apurar os fatos”, completou Teles.
Sequestro de menor – Entre os casos mais recentes, envolvendo membros da PMMA, está a autuação em flagrante do cabo Franklin Chaves da Silva, acusado de sequestrar um adolescente de 17 anos. Segundo a polícia, o PM teria obrigado o menor, quando este se dirigia para o serviço, a entrar em seu veículo, e seguido para o município de Rosário, onde supostamente o teria forçado a ingerir bebida alcoólica, e em seguida manter relações sexuais com o militar.
A prisão do cabo ocorreu na noite da última quinta-feira, 22. Logo que tomou conhecimento sobre a segunda denúncia, o coronel Jéferson Teles acompanhou o caso, junto com os responsáveis do adolescente, no Plantão Policial da Vila Embratel, onde o PM foi apresentado ao delegado Luís Tinoco. “O delegado ouviu as partes, e interpretou o crime como um sequestro qualificado contra menor”, disse o comandante do M.
“Após ser autuado em flagrante, nós o encaminhamos para o presídio do Comando Geral da PM (Calhau), onde o militar continua preso e, assim, permanecerá enquanto o procedimento estiver em curso. Vamos analisar o comportamento ético do policial e, dependendo da avaliação, o mesmo poderá ser excluído da corporação”, finalizou Jéferson Teles.
(Por Saulo Maclean) com informações do Jornal Pequeno.
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